sábado, janeiro 12, 2008

Nem tudo está mal...

Antes de começar, quero mandar uma energia positiva para o "Um Gajo Chamado Miguel" a.k.a. "Azarado do cara***" pelo contratempo com a sua viatura. Claro está que provavelmente devia ter comprado um carro em vez de um fiat... marca que apenas conseguiu produzir um único modelo de automóvel que realmente funcionava... UNO, fiat uno. O problema desse veículo era funcionar bem de mais, pois abria as portas com chaves de outras viaturas e mesmo com algo apenas semelhante a chaves!!!! Enfim...

O meu 2º apontamento vai para a imagem, terrível, aqui exposta... aproveito para pedir desculpa aos leitores mais sensíveis (cerca de 8 num universo de 823.562.228). De qualquer forma era capaz de pedir um pouco mais de desenvolvimento do que "tenham medo" já pareces o Bin...

O 3º é o seguinte... graças a uma escrava obediente (not) tenho finalmente as minhas chávenas buondi compridas, que tornam (para mim) o café fantástico, especialmente quando seguido por uma margarida de chocolate preto da arcádia... aproveito também para vos falar da loja de café Sanzala no PORTO junto à câmara, é uma marca do PORTO por isso merece destaque e o café é muito bom, para além da transformação de modernidade que sofreu tornando-a numa marca actual (apesar dos 40 anos).

Por último, só tenho de mostrar arrependimento por não ter comprado 1m2 de terreno em alcochete... para quê? Para ficar rico graças à especulação imobiliária...? Não... mas sim para colocar um engenho que provocasse uma onda de choque de 0,25 atmosferas a 2 km de distância.





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quinta-feira, janeiro 03, 2008

Tenham medo...tenham muito medo...

 

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Dasse...

E não é que no primeiro dia do ano de 2008 a p**a da minha viatura decidiu deixar de colaborar comigo e ficou parada no meio de uma rotunda em Leça da Palmeira? Bela forma de iniciar o novo ano. Tão bela que provocou em mim uma brutal vontade de fazer explodir todas as fábricas da Fiat espalhadas pelo mundo. Hesitei um pouco, mas logo percebi que naquela noite de festa não ia conseguir encontrar nenhuma loja aberta que me vendesse o material bélico necessário para a execução de tão destemida façanha. Enfim, podia ser pior. Podia ter nascido lisboeta...